terça-feira, 17 de agosto de 2010

O brilho de Cristal

A amizade e um sentimento que nos torna individuais
A inimizade seria um medo ?

Descia como uma Princesa, Cristal era um raio de sou no meio daquele cenarios de terror  que era a arena. O chamavam de: A arena sem luz, mas neste dia houve um brilho, Cristal se preparava ansiosa pela seu teste fisico assim ela chamava, para mim estava como massacre múltiplo.
Cristal_E agora me deseje sorte?!
Londor_Cristal cuidado e de o seu melhor
E ela levantou a mão descendo as escadas. Senti um receio em vela ir afinal tínhamos ficados amigos muito rápido, era como se fosse uma irmã para mim, sempre pegando no meu pé por tudo.
Agora e a vez dela brigar pelos seus sonhos.
Kairos_Aproximence!
Seu oponente era Sicero um cara com uma grande boca, Sicero tinha uma rosa em suas mãos, convencido.
Sicero_Não sabia que rosas lutavam
Cristal_Posso te mostra todos os meus espinhos
Kairos_Não aceito gracinhas na arena, quero uma luta justa. Comecem
Sicero entrega a rosa a Cristal.
Cristal_Um dia a devolvo se não joga la em sua lapide
Sicero_Esta muito nervosa
Cristal aproveita sua distarção e tira um giz do bolso de seu vestido e desenha um circulo no chão que ao toca lo retira uma espada com simbulos parecidos.
Cristal_Chegou sua hora
Sicero_Já vi que não será fácil não meu anjo
Sicero retira um arco de suas costas e atira sua primeira flecha, Cristal a rebate e percebe que não foi para acerta, Cristal sai em disparada e Sicero arremeça mais e mais flechas mas Cristal era leve como uma pluma , Cristal chega bem perto mas Sicero sem tocar no arco arremeça uma flecha com sua mão, Cristal corta a flecha em dois e coloca a espada em seu pescoço.
Cristal_Acabou!?
Sicero_Acho que não!
Sicero bate na ponta de sua espada, e recua, Cristal afunda sua espada no chão e seus símbolos começão a brilhar, em seguida o chão começa a tremer e a terra começa a levantar espadas de pedra. O jovem arqueiro se desesperou na hora mas quando seu terremoto passou deu tempo de pensar. Cristal caminhava bem devagar em meio a devastação que fizera, quando foi surpreendida por uma flecha que ela destruía fácil, quando aproximou do ponto da flecha estava no ponto certo, havia marcas parecidas com as da espada, Sicero era um alquimista e fazia questão de esconder mas foi preciso, já estava exausto mas conseguiu transmutar a terra em uma caixa. Naquela caixa Cristal se lembrava de seus pais e seu motivo por estar ali:
Cristal pensando:Mesmo sendo filha única nunca fui a melhor de suas alegrias, agora não posso pedir ajuda a eles, tenho que provar que uma única luz brilha em meio a maior escuridão, mas que eu faço sem luz . Quando ouviu uma voz: Não desista Cristal Isso acendeu sua chama no olhar novamente e ela cravou sua espada em uma das paredes da caixa que a explodiu. Sicero já caminhava cansado quando ouviu um estrondo, era Cristal cansada dizendo: Não acabara comigo tão fácil. Enquanto Cristal corria Sicero continuou parado. O o juiz Kairos decreta empate.
Sicero_Estamos acabados mas ainda posso te dar outra rosa.
Cristal_Quem disse que estou acabada...

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